Ela correu. Correu de tudo que fosse capaz. Tudo que fosse obstáculo. Só não correu mais do que ele quando perdeu o juízo e jogou o carro contra o muro, destruindo a lataria, junto a qualquer pieguisse romântica que haviam construído.
Quase nada restaria.
O que era de prender a vista, a respiração, a mão e o coração, agora é de surpreender. Me perder.
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